Tsunami atinge o Japão

Ondas chegaram em várias vagas e chegaram aos 90 centímetros, mas não há registo de vítimas. 56 mil pessoas foram evacuadas

Um tsunami de 90 centímetros atingiu este domingo às 06:09 (mesma hora em Lisboa) o porto do Kuji, na localidade de Iwate (nordeste), sem causar vítimas nem estragos, informou a Agência Meteorológica japonesa.
Trata-se do maremoto mais importante registado no Japão, no seguimento do violento sismo de magnitude 8,8 que atingiu o Chile, no sábado.
O primeiro tsunami a atingir a costa japonesa, às 04:47, em Nemuro, no extremo norte do Japão, tinha uma altura de 30 centímetros e foi seguido de vários outros que variaram de 10 a 50 centímetros, segundo as zonas.
Um tsunami de 90 centímetros atingiu este domingo às 06:09 (mesma hora em Lisboa) o porto do Kuji, na prefeitura de Iwate (nordeste), sem causar vítimas nem estragos, informou a Agência Meteorológica japonesa.
Trata-se do maremoto mais importante hoje registado no Japão, no seguimento do violento sismo de magnitude 8,8 que atingiu o Chile, no sábado.
O primeiro tsunami a atingir a costa japonesa, às 04:47, em Nemuro, no extremo norte do Japão, tinha uma altura de 30 centímetros e foi seguido de vários outros que variaram de 10 a 50 centímetros, segundo as zonas.
O primeiro ministro japonês, Yukio Hatoyama, ordenou a evacuação de 56 mil pessoas e pediu à população para se manter vigilante, quando a primeira vaga atingiu uma ilha desabitada do arquipélago, a cerca de 2000 quilómetros a sul de Tóquio.
«Não se aproximem da costa por nenhum motivo», aconselhou chefe do governo, que apareceu nos ecrãs de televisão com semblante grave.
«Não devemos baixar a vigilância. Mesmo se as vagas não ultrapassarem os dois metros, podem causar graves prejuízos, como já aconteceu no passado. Quero que as pessoas tomem todas as medidas para se protegerem», acrescentou.

Comentário: Ultimamente anda por este Mundo uma vaga de terramotos, tsunami, etc... Muitas tragédias têm acontecido, com efeitos devastadores...
Infelizmente não se pode lutar contra a natureza, nem contra estes fenómenos que assustam cada vez mais.